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Proença-a-Nova: GNR na reforma fica em prisão domiciliária

Lídia Barata - 14/12/2023 - 8:00

O ex-GNR que atingiu a tiro, na zona da face, um vizinho, em Proença-a-Nova, fica a aguardar julgamento em prisão domiciliária, ficando ainda proibido de ter armas de fogo na sua posse.

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Caso passou para a alçada da Polícia Judiciária

O militar da GNR na reforma, com cerca de 70 anos de idade, que atingiu a tiro, na zona da face, um vizinho, com 69 anos de idade, fica a aguardar julgamento em prisão domiciliária, ficando ainda proibido de ter armas de fogo na sua posse.

Recorde-se que a meio da tarde de domingo, dia 11 de dezembro, a vítima, ao regressar de um passeio de mota com o neto e um amigo deste, ter-se-á desentendido com o vizinho, e, enquanto ligava para a GNR para comunicar o facto, o ex-militar terá saído de casa de arma em punho e disparou sobre o outro homem, na entrada do prédio.

O alerta chegou aos Bombeiros Voluntários de Proença-a-Nova às 17H15, dado pela GNR, que solicitou à corporação transporte para transferir a vítima do Centro de Saúde local para o Hospital Amato Lusitano, em Castelo Branco, de onde foi transferia para Coimbra, mas, ao que tudo indica, não correrá perigo de vida, podendo sim ficar com algumas sequelas ao nível da visão.

O alegado agressor foi detido ao final da tarde pela GNR, mas dada a natureza da ocorrência, com recurso a arma de fogo, a investigação passou para a alçada da Polícia Judiciária de Coimbra, que o apresentou em Tribunal terça-feira, dia 12 de dezembro, para primeiro interrogatório judicial.

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