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Proibido desejar Bom natal: Era o que faltava?!

Agostinho Dias - 09/12/2021 - 9:24

A Comissária da União Europeia para a igualdade, Helena Dalli, quis-nos proibir de desejar um “Bom Natal” uns aos outros, para não ferir a suscetibilidade dos não cristãos.

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A Comissária da União Europeia para a igualdade, Helena Dalli, quis-nos proibir de desejar um “Bom Natal” uns aos outros, para não ferir a suscetibilidade dos não cristãos, aconselhou a desejar apenas “boas festividades”. Já nos tinham proibido de usarmos o termo pai e mãe, as primeiras palavras que qualquer criança balbuciava quando nascia, substituindo-as por progenitor A e progenitor B, pra satisfação dos defensores da ideologia do género. Já nos proibira de haver símbolos religiosos em lugares públicos, ou de serem usados na indumentária dos que aí trabalham, para não ferir a suscetibilidade dos ateus. Já tinha sido substituída a figura do Menino Jesus, pela do Pai Natal, para gaudio dos comerciantes. Agora queria-nos proibir de usar a expressão Natal que indica uma festividade cristã celebrada em todo o ocidente, a ponto de marcar o início da era cristã. Foi necessário uma reação forte do Vaticano, através do Cardeal Parolin para que esta senhora desistisse da sua proposta reconhecendo-a sem sentido.
A Europa não pode perder os seus valores, tal como os outros povos não podem perder os valores deles. É no respeito pelos valores de cada um que está o princípio da sã convivência, e não na anulação desses mesmos valores. O mundo fica mais rico sempre que há pluralidade e respeito por essa mesma pluralidade, e não quando se anulam os valores de alguns em nome da igualdade… 

COMENTÁRIOS

JMarques
à muito tempo atrás
A estupidez e a imbecilidade deviam ter limites, mas infelizmente não têm.
Sérgio
à muito tempo atrás
Concordo em parte, pela cultura. Quanto aos valores nada tem a haver com o cristianismo nem de outras religiões. Mas provavelmente também se ficará mais rico afastar-se de igrejas e religiões e focar nos valores éticos universais da consciência humana e igualdade para todos. Também não têm de obrigar as pessoas a seguir cristianismo e afins. Há que desmistificar. Quanto ao Vaticano, muito deixa a desejar nos ditos valores que tanto próspera, que se torna uma empresa religiosa que impera a economia.