O presidente da Comissão Política de Secção do PSD Castelo Branco, Pedro Lopes, na qualidade de conselheiro nacional (em regime de substituição) participou na reunião do Conselho Nacional do partido que teve lugar no passado dia 25 de janeiro, em Lisboa.
De acordo com uma fonte partidária, “tratou-se da primeira reunião do órgão máximo do partido entre congressos, desde que Luís Montenegro assumiu a presidência dos sociais-democratas no início de julho e acontece num período marcado pelos vários casos e demissões dentro da esfera governativa do PS”.
Depois da ordem de trabalhos onde se apresentaram e discutiram, entre outras coisas, o Relatório e Contas de 2021 e o Plano de Atividades e do Orçamento do partido para o ano 2023, “o último ponto foi dedicado à análise da situação política, poucas semanas depois de várias demissões de membros do Governo, incluindo a de Pedro Nuno Santos e numa altura em que continuam as notícias sobre polémicas e casos judiciais a envolver alguns membros do executivo, como o ministro das Finanças, Fernando Medina, o ministro dos Negócios Estrangeiros, João Gomes Cravinho, ou do Ambiente, Duarte Cordeiro”.
Pedro Lopes lembra ao Reconquista que logo no discurso de abertura “Luís Montenegro referiu que, se António Costa não estiver à altura da sua hora, o país terá mecanismos para poder atalhar caminhos”. Nesse sentido, “o PSD é sempre alternativa e alguém que é líder do PSD está sempre preparado para ser Primeiro-Ministro de Portugal”
Sendo por isso considerado “natural que a oposição chame a atenção para os erros da governação”, mesmo que isso incomode “a máquina de propaganda do PS e do Governo”.
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