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Leitores: PSD vai decidir quem será o seu futuro presidente. Tempo de Acreditar

Luis Filipe Santos - 26/05/2022 - 9:42

No próximo dia 28 de maio, o Partido Social Democrata irá decidir o seu futuro Presidente, líder da oposição e, espero eu, o mentor de um projeto de esperança e de futuro para o nosso Portugal.

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Presidente da Comissão Política Distrital do PSD Castelo Branco Luis.santos@psdcastelobranco.pt

No próximo dia 28 de maio, o Partido Social Democrata irá decidir o seu futuro Presidente, líder da oposição e, espero eu, o mentor de um projeto de esperança e de futuro para o nosso Portugal.
Num tempo difícil, com um governo maioritário do Partido Socialista, após quatro anos de uma liderança social-democrata sem estratégia e sem chama. Que não confiou nas estruturas eleitas com manifestos e evidentes reflexos nos resultados finais das eleições quer autárquicas, quer legislativas.
E essa é uma grande diferença em relação a um passado bem recente. A forma como encaramos eleições. Nestas eleições internas, deixámos de ter os bons e os maus, os caciques e o voto livre. Voltámos a ser apenas militantes de um partido politico que queremos o melhor para a região e isso nota-se no ambiente desempoeirado, livre e solto com que se faz a discussão politica. Existe partilha de opiniões e propostas. E onde a liberdade de opinião e expressão se manifestará na urna do dia 28 de maio.
Tenho orgulho no PSD que respira, se manifesta e se renova. Tenho orgulho em ter dois candidatos à liderança de exceção, com passado, com experiência, mas sobretudo com muito futuro. Num tempo difícil, onde nem todos tiveram a coragem de se assumir como candidatos à liderança do maior partido de Portugal. 
Sim, o maior partido de Portugal. Porque só um partido como o PSD se consegue renovar, depois dos últimos quatros anos de liderança. É essa a reflexão que gostaria de partilhar com os leitores. Da capacidade de renovação de um partido que nunca se escondeu das suas responsabilidades. Que sempre enfrentou as dificuldades, sem hesitações e meias palavras. Com espírito democrático e coragem. De quem sempre respeitou as opiniões divergentes. Este é o PSD onde nasci. Este é o nosso PSD. O partido em que orgulhosamente Acredito. O partido que colocou Portugal a Acreditar.
É essa crença que me faz estar ao lado de Luís Montenegro.
Num partido liderante, ambicioso e desejoso de criar uma alternativa ao atual Governo Socialista deste pais.
Eu acredito no Luís Montenegro, porque sei que vai ser o Presidente do PSD, mas tem as condições necessárias para ser Primeiro-Ministro de Portugal, porque está preparado e sabe para onde quer ir. Sabe para onde nos quer levar.
Valoriza a coesão territorial, a riqueza dos recursos humanos qualificados e o valor da educação como instrumento essencial para a mobilidade social. Valoriza o rigor e a exigência como instrumento fundamental para o desenvolvimento de Portugal.
Mas também, valoriza o militante do PSD enquanto ator essencial para a construção de projetos diferenciadores e vencedores porque é de cada um de nós que sai essa energia.
Com uma visão cosmopolita e de desenvolvimento da sociedade. Que nos consiga tirar do fundo da tabela europeia e nos pode colocar no pelotão da frente, como já tivemos no passado. Onde teremos que liderar na capacidade de valorizar o nosso Território e as nossas bandeiras.
Num pais desejoso de criar uma onda de mudança. Onde o primeiro Orçamento aprovado depois da maioria absoluta de 30 de janeiro não se adaptou às dificuldades sentidas pela eclosão da guerra Ucrânia- Rússia.
Não responde aos desafios do nosso Pais e da nossa região, num documento feito em cima do joelho, copiado por cima do orçamento chumbado no passado. Que não aumenta salários, não combate a inflação galopante, não reduz portagens, não cria coesão territorial, se esquece da transição digital e coloca as questões ambientais e climáticas bem escondidas num rodapé.
Este é o legado do primeiro Orçamento de maioria absoluta do Partido Socialista, mais uma vez, assinado de cruz pelos três deputados eleitos pelo Distrito de Castelo Branco nas listas do PS. Sem ruido, sem uma frase de reivindicação. Sem entusiasmo.
E como Castelo Branco precisa desse entusiasmo, os beirões precisam desse entusiasmo. De sentir que as nossas opiniões contam. Os nossos autarcas precisam desses sinais. De saber que os Ministérios ouvem os nossos pedidos. 
Estamos fartos do conformismo de saber que as nossas opiniões não contam para nada. 
Por isso, Acredito que este é o tempo de motivar, em primeiro lugar, os social-democratas, para depois sairmos das fronteiras do nosso partido e ganharmos Portugal.
Porque Portugal precisa e Castelo Branco acredita.

 

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