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PSP: Faleceu o agente agredido em Lisboa

Reconquista - 21/03/2022 - 17:10

Fábio Guerra era natural da Covilhã e tinha 26 anos.

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O agente da PSP agredido no sábado em Lisboa faleceu esta segunda-feira na sequência dos ferimentos provocados, que o deixaram em coma.

Fábio Guerra tinha 26 anos, era natural da Covilhã e estava de folga quando juntamente com três colegas terá tentado por fim a um episódio de agressões entre dois grupos no exterior de um espaço noturno.

Os suspeitos são fuzileiros e ficaram retidos na base naval do Alfeite quando a Marinha teve conhecimento do episódio.

 

Mensagem publicada pelo Comando Distrital de Castelo Branco da PSP

 

Numa nota publicada no sítio da Presidência da República na internet, Marcelo Rebelo de Sousa manifestou “a sua tristeza e pesar pela perda de uma vida em circunstâncias tão trágicas”, afirmando que será recordado “pela sua abnegação, coragem e dedicação ao serviço do próximo e da segurança pública”.

A ministra da Administração Interna, Francisca Van Dunem, recebeu com “profunda tristeza e consternação” a notícia do falecimento do agente.

“Neste momento de grande dor, quero transmitir à família do agente Fábio Guerra, em meu nome e em representação do Ministério da Administração Interna e do Governo, o sentimento de solidariedade e de genuína condolência face à tragédia que se abateu sobre o seu ente querido. Este é o momento de apaziguarmos a alma e de garantirmos ao Fábio um funeral digno da vontade de paz que evidenciou, da coragem que revelou e do exemplo que deu como cidadão e como agente da PSP”, escreveu esta terça-feira.

A PSP fez um minuto de silêncio esta segunda-feira e escreveu que o agente “honrou, até às últimas consequências, a sua condição policial e o seu juramento de “dar a vida, se preciso for”, num gesto extremo de generosidade e sentido de missão”.

A Marinha também lamentou “profundamente” o falecimento do agente “reiterando que se encontra disponível para colaborar com as autoridades policiais, com vista ao apuramento de todos os factos”.

COMENTÁRIOS

JMarques
à muito tempo atrás
Lamento profundamente a sua morte prematura, jovem agente que ainda tinha tanto para dar à sociedade, à PSP e para VIVER: Paz à sua alma!
Quanto às condolências manifestadas pela PR e Governo, não passam de lágrimas de crocodilo, pois nunca nada fizeram para apoiar e proteger os policias.
Num país em que o poder judicial sentenceia que os policias têm de estar preparados para serem agredidos PONTO