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Segurança Social: Ministro anuncia concurso público para apoiar IPSS´s

José Furtado - 17/02/2017 - 11:17

 SOM  O provedor da Misericórdia de Castelo Branco aproveitou a presença do ministro para chamar a atenção para a necessidade de apoiar o projeto do centro de apoio às demências.

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Vieira da Silva esteve nos 503 anos da Misericórdia de Castelo Branco. Foto José Furtado/ Reconquista

O Governo vai submeter a concurso público os acordos de cooperação da Segurança Social com as instituições particulares de solidariedade social (IPSS).

A medida foi anunciada pelo ministro do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social na visita a Castelo Branco, onde participou nos 503 anos da Santa Casa da Misericórdia.

Vieira da Silva pretende que o alargamento da listagem dos acordos de cooperação “seja previsível, feita de forma transparente e que seja sujeita permanentemente a um escrutínio público”.

Por essa razão os novos acordos passam a estar sujeitos a concurso público “em que todos conhecerão as regras e em que todos possam saber porque é que esta instituição viu reforçados os seus acordos de cooperação”.

O ministro considera que há um grande número de instituições “com recursos mais elevados do que aqueles que são capazes de gerir” e que aumentaram em algumas valências “de forma excessiva”, o que compromete a eficácia dos apoios.

Vieira da Silva terminou em Castelo Branco uma jornada que começou em Vale da Senhora da Póvoa (Penamacor) com a inauguração de um lar e prosseguiu no mesmo concelho com a visita à unidade de cuidados continuados.

Em Castelo Branco inaugurou a quinta da Dança Estival e visitou os dois centros infantis geridos pela Misericórdia que forma sujeitos a obras de requalificação.

APOIO O provedor da Santa Casa da Misericórdia de Castelo Branco aproveitou a presença do ministro para sensibilizar Vieira da Silva para a necessidade de apoiar o projeto do centro de apoio às demências que a instituição pretende construir em Castelo Branco.

“O projeto de arquitetura está elaborado e a curto prazo será apresentado no Ministério da Saúde. Será uma obra com um custo bastante elevado e sem os apoios autárquicos e governamentais não poderá avançar”, disse José Augusto Alves.

 

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