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Ser PSD: A eleição de Luís Montenegro

Pedro Lopes - 07/07/2022 - 10:50

Fazer política ainda é uma das mais nobres atividades que se pode ter: estar ao serviço de causas, servir as pessoas e o País.

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Fazer política ainda é uma das mais nobres atividades que se pode ter: estar ao serviço de causas, servir as pessoas e o País. No passado fim-de-semana o PSD deu provas de estar preparado para servir, de unidade e de maturidade durante o seu 40º congresso. Mostrou a sua força, dinamismo e determinação em preparar-se para estar ao serviço do país.
Tenho orgulho em ser social-democrata, em ser PSD.
Os seus 48 anos de história dizem bem do que somos feitos: um partido de convicções, plural, livre, com massa crítica e com capacidade interventiva, capaz de estar à altura dos desafios que Portugal tem pela frente e em construir uma alternativa credível à governação socialista. É isso que devemos aos portugueses e temos a responsabilidade de o fazer com o empenho e rigor de sempre.
Se o passado recente do PSD não foi o mais feliz, quer pelo vazio de ideias, quer pelo distanciamento das bases, abre-se agora um novo ciclo no partido sob a liderança de Luís Montenegro. União, intervenção e proximidade são o mote para os próximos dois anos.
Sim, é preciso ter ideias e fazê-las ouvir, é preciso estar perto da realidade e das pessoas. É preciso estar no terreno é preciso ouvir as pessoas, motivá-las e fomentar a sua participação. Aproximar e criar pontes quer dentro do partido, quer com a sociedade, é a minha forma de ver e de fazer política. O presente do PSD deixa-me preocupado, mas quero estar ocupado em contribuir para construir o seu futuro. Em contribuir para um PSD forte e livre, quer no plano nacional, quer no plano local. Acredito no nosso potencial para agregar e criar valor e em alcançar vitórias.
Estou certo que com Montenegro o PSD passa a ter uma nova identidade, que os militantes de base estarão no centro da decisão e que as estruturas locais serão respeitadas e valorizadas. Finalmente o PSD vai fazer uma oposição séria e credível.
O novo líder tem o mérito de ter ao seu lado uma comissão política com valências diversificadas, aglutinadora, com pessoas competentes, experientes, e com provas dadas, capazes de pensar o partido e o País.
Mobilizar as bases para ganhar o País, recuperar antigos militantes e atrair novos quadros e regenerar as estruturas locais, trazer sangue novo pode e deve ser uma prioridade e uma oportunidade para este novo PSD que, nunca abdicando dos seus valores procura modernizar-se para responder aos desafios atuais de forma ágil, positiva e proactiva. Este trabalho tem de ser conjunto e emanar de uma estratégia nacional em articulação com as estruturas locais. Valeu e vale a pena acreditar que somos capazes.
Como mandatário da candidatura de Luís Montenegro para o concelho de Castelo Branco não podia estar mais satisfeito. Como albicastrense sei que o PSD é o único partido capaz de traçar um rumo de desenvolvimento para o nosso concelho, que concilie a iniciativa privada e a criação de riqueza com o aumento dos salários, do emprego e do bem-estar social.
Infelizmente, a falta de visão estratégica que a governação socialista continua a demonstrar, focada no presente e em projetos desarticulados e de curto alcance, faz-nos perder tempo, desperdiçar oportunidades e gerir mal os recursos.
Como disse Sá Carneiro: «saber estar e romper a tempo, correr os riscos da adesão e da renúncia, pôr a sinceridade das posições acima dos interesses pessoais, isto é a política que vale a pena». Esta é a forma de estar e de fazer política em que acredito. Afinal, sou PSD.

Pedro Lopes - Candidato a Presidente
 da Comissão Política de Secção do PSD de Castelo Branco

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