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Teixoso: Ex-companheiro deixa mulher à beira da morte

Reconquista - 07/01/2022 - 14:52

Uma mulher ficou gravemente ferida pelo ex-companheiro, num quadro de violência doméstica. 

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O homem vai ser presente a Tribunal para aplicação das medidas de coação

Uma mulher de 41 anos foi “barbaramente agredida” pelo seu ex-companheiro, de 26 anos, na localidade de Teixoso, concelho da Covilhã, num contexto de “reiterada violência doméstica”. Um crime que terá sido motivado pela rutura da relação sentimental existente entre o detido, funcionário de uma agência funerária, e a vítima. 


 O homem foi identificado e detido pela Polícia Judiciária, através do Departamento de Investigação Criminal da Guarda, com a colaboração da GNR da Covilhã, indiciado da prática de um crime de homicídio qualificado, na forma tentada, ocorrido entre as 00H00 e as 0H30 de quinta-feira, dia 6 de janeiro. 

Segundo a PJ, a vítima, “quando se encontrava no interior da sua própria residência, conjuntamente com um dos seus três filhos menores, foi surpreendida pelo ora detido, o qual, começando por a agredir barbaramente, ao murro e pontapé, acabou por lhe desferir violentíssimas agressões na zona da cabeça, através de um machado que já trazia consigo”. 

Transportada inicialmente ao Centro Hospitalar da Cova da Beira, já em “estado de elevada gravidade”, a vítima acabou por ser encaminhada para os Hospitais da Universidade de Coimbra, onde permanece internada, correndo grave risco de vida.

Após a consumação dos factos, o agressor retirou-se da casa da vítima, utilizando a viatura automóvel desta, a qual foi entretanto localizada junto à residência dos pais do ora detido, o qual, a partir daí mesmo, solicitou a comparência de elementos da GNR do Teixoso, aos quais se veio a apresentar.

O suspeito vai ser presente a Tribunal, para primeiro interrogatório judicial e subsequente sujeição às adequadas e necessárias medidas de coação.

 

COMENTÁRIOS

JMarques
à muito tempo atrás
Há meninos que não podem ser contrariados e ficam muito zangados, principalmente quando lhe retiram o seu brinquedo preferido.
É uma tristeza os meninos mimados não conseguirem entender, que ninguém pode ser obrigado a viver com quem não quer.
Quanto às autoridades intervenientes, se a vitima já tinha feito queixas, alguma não fez o que lhe competia.