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UTG: Trilhos da Gardunha vieram para ficar

Reconquista - 19/04/2018 - 8:30

Esforço da organização albicastrense foi compensado com uma prova que mereceu feedback muito positivo dos participantes. 2019 já está a ser preparado.

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Serra da Gardunha foi um desafio para os praticantes do trail running

Primeira edição cumprida… com distinção. O Ultra Trilhos da Gardunha (UTG), realizado no último sábado com a chancela organizativa da Associação do bairro do Cansado, através da sua equipa de trail running, “superou as melhores expetativas”. Essa é a convicção de Miguel Baptista e da equipa que o acompanhou, alicerçada na fluência dos acontecimentos no terreno e no feedback dos participantes. Nem a concorrência de outras provas no mesmo dia tirou impacto ao trail beirão.

Foram quase seis centenas os que aceitaram o desafios pelos caminhos da Serra da Gardunha, em propostas de ultra trilhos (50 km), trilhos (22 km), mini-trilhos (13 km) e ainda uma caminhada. Comum a todas elas “os mais belos, duros e recônditos recantos da Serra da Gardunha”. Percursos que passaram em seis freguesias dos concelhos de Castelo Branco e Fundão, mobilizando também “centenas de espetadores pelas ruas das aldeias e arredores”, numa interação de apoio aos atletas que ousaram desafiar os trilhos do “coração da Beira Baixa”.

Falemos de vencedores. O experiente Nuno Silva ganhou no desafio mais exigente: cumpriu os 50 km em 5h31m30s. O pódio foi preenchido com Nuno Paiva e Guilherme Lobo. No feminino, as mais fortes foram Marina Alves (1.º lugar com 7h53m41s), Ana Miranda e Mariana Ballester.

Já nos 22 km, impôs-se outro especialista da modalidade: Armando Teixeira que gastou 2h22m15s para cumprir a prova. Tiago Godinho e Filipe Costa chegaram em 2.º e 3.º lugar. No feminino, vitória de Catarina Fernandes, seguida de Carla Pereira e Sónia Pacheco.

Na distância mais “soft”, Nuno Brandão foi o primeiro a cortar a meta. Ao pódio subiram também Daniel Vicente e Rui Fernandes. A atleta feminina mais rápida nos 13 km foi Maria Areias. Finalizaram depois Nádia Casteleiro e Márcia Santos.

Os participantes destacaram a qualidade dos percursos e as irrepreensíveis marcações. Nota altamente positiva para a equipa organizativa. O UTG promete voltar em 2019, “com algumas novidades”. Miguel Baptista avança que a próxima edição “já começou a ser trabalhada”.

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