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Vento da região vale energia

João carrega - 03/08/2022 - 20:49

A Generg acaba de ampliar os parques eólicos da Gardunha e do Pinhal Interior, através da instalação de novas turbinas. Com este investimento foi aumentada a produção de energia elétrica a partir do vento.

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Numa altura em que o consumo de energia coloca a Europa em estado de alerta, a Generg, empresa do Grupo Novaenergia, detida a 100% pela Total Eren, aumentou a sua capacidade de produção de energia elétrica a partir dos seus parques eólicos da Gardunha (Castelo Branco, Oleiros e Fundão), do Pinhal Interior (Proença-a-Nova) e do Caramulo.

“Este processo veio acrescentar uma potência de 52,8 MW eólicos ao nosso portfólio de equipamentos de produção de eletricidade a partir de fontes renováveis, contando agora com uma potência eólica instalada total no país de cerca de 500MW”, explica ao Reconquista a própria empresa.

A aposta na Generg/Novaenergia foi feita através da instalação de “algumas das maiores e mais potentes turbinas eólicas atualmente existentes no mercado, que colocam a empresa numa posição de vanguarda nesta área, tendo sido um dos primeiros players de renováveis do setor a sobre-equipar os seus parques eólicos”, revela o grupo.

O processo de sobreequipamento resultou, segundo a Generg, de “um intenso e cuidadosamente planeado processo de construção que terminou agora com sucesso, com a instalação e colocação em serviço da última máquina do sobre-equipamento do Parque Eólico da Gardunha”.

No Parque da Gardunha foram instaladas cinco novas turbinas, que garantem uma uma produção anual prevista de 57,4 GWh, enquanto que no Parque do Pinhal Interior foram colocadas três turbinas com uma produção prevista anual de 36,4 GWh.

A Generg esclarece ainda que para estes três foi estruturado o financiamento, “em regime de project finance, concluído entre uma sub-holding do Grupo e um sindicato bancário composto por duas entidades bancárias”.

Em todo este processo, a Generg destaca a relação de “proximidade com as Câmaras Municipais e todas as entidades locais e nacionais, que demonstraram sempre total disponibilidade e entendimento para a resolução dos problemas que foram surgindo”. Por isso, reafirma, “foram também um fator fundamental para o sucesso deste ambicioso processo pioneiro no nosso país”.

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