Oito alunos foram selecionados. A estes juntam-se dois grupos de música de câmara daquela escola.
Este ano foi com frio, mas sem gente que se assinalou o “Ah! Que se Cha…!, em formato simbólico devido às precauções impostas pela pandemia.
O mito de Inês de Castro, escrito por Luís de Camões, António Salvado e Ana Luísa Amaral, dá mote a uma iniciativa que vai passar por lojas do comércio tradicional, cafés e pastelarias de Alcains e Castelo Branco.
A ministra da Cultura, Graça Fonseca, assistiu ao lançamento das antologias de poesia amorosa organizadas por Gonçalo Salvado, no Centro Cultural de Cascais.
No Dia Mundial da Paz, a Alma Azul promove, em Alcains, uma sessão, em formato de conversa aberta, dedicada a Eduardo Lourenço e ao texto “Santo Agostinho – Tabu do Ocidente?”.
Repertório para instrumentos e voz é dedicado ao Dia Mundial da Paz e Dia da Solenidade de Santa Maria Mãe de Deus.
O projeto termina ao fim de cinco anos, mas o caminho foi feito com projetos e atividades que pela sua diversidade envolveram a comunidade albicastrense.
A apresentação de “Estórias de um Arquivo Judicial - A Grande Devassa (1820-1920)”, no Tribunal da Covilhã, fez a despedidado juiz José Avelino Gonçalves da Comarca, rumo à Relação.
Desenhos, pinturas, fotografias e esculturas são alguns dos elementos que ajudam a contar os 33 anos da história do palhaço mágico Mário Faísca.
A próxima edição da Conversa Comunitária no Século Vinte e Um tem como convidado o arqueólogo, poeta, cronista e editor Alexandre Valinho Gigas.
A Câmara de Castelo Branco acaba de editar o livro infantil “Castelo Branco”, o qual está a ser distribuído, de forma gratuita, pelas crianças do pré-escolar e do 1.º ciclo do concelho.
Alexandre O’Neill é o nome em cima da mesa para mais uma sessão de divulgação e promoção de autores maiores da literatura portuguesa, promovida pela Alma Azul, em Alcains.
Município lembra que foi em 2015 que se tornou a primeira Cidade Criativa da Música em Portugal.
Obra de Luísa Ferreira Nunes já chegou a vários pontos do globo. Segunda-feira foi apresentada em Castelo Branco.
A Casa do Arco do Bispo, em Castelo Branco, é o palco escolhido para mais uma sessão literária sobre a figura de Clarice Lispector.
Há 15 anos que partilha os seus presépios, mas Francisco Elias gostaria que esta “catedral” tivesse no seu espólio este tipo de manifestação cultural.
Depois de adaptar o projeto “Art’Beira” em projeto “Andante”, com concertos de rua agora é a vez do “Natal para Todos” ser executado pelo Coro Misto num novo formato.
Foi recitada poesia por António Salvado, Maria de Lourdes Barata, Maria de Lourdes Gonçalves e Teresa Brás.
Valter Hugo Mãe é o autor em destaque na Comunidade de Leitores de Alcains.
Encontro é organizado pela Real Associação da Beira Interior, na Biblioteca Municipal de Castelo Branco.
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