No pretérito dia 21 compareci no Centro de Vacinação, em Castelo Branco, a fim de ser vacinado, de acordo com a mensagem recebida.
Nada é como dantes. Basta recordar as eleições que tanto nos diziam e agitavam.
Sabendo-se já os resultados das eleições autárquicas, designadamente no nosso concelho e união de freguesias, permitam-me quanto antes que saúde os eleitos, esperando que cumpram mandatos exemplares, sempre em prol dos cidadãos.
O jornal Reconquista publicou, na última edição (07/10/2021), um artigo de opinião intitulado “Frankenstein Correia”, assinado por António Abrunhosa, no qual o autor se espraiou num exercício de despeito para com a minha pessoa, enquanto gestor público e autarca.
Quem viveu e sentiu os problemas dos portugueses, antes do 25 de Abril de 1974 na área da saúde, pode constatar diretamente, a ansiedade e a angústia, que a doença causava à maior parte das famílias.
A história dessa noite é conhecida: Mary Godwin passaria nesse dezembro a ser Mary Shelley, depois de casar com Pierce Shelley, que a tinha levado a fugir com ele para França aos 16 anos.
Agora que findou o canto das rolas e as praias fluviais vão ficando desertas, prendo-me, dia a dia, na saudade dos teus olhos...
Lavrar as terras era indispensável para semear e colher os produtos agrícolas na sustentabilidade da vida económica familiar.
Mais que os discursos vazios, empoeirados e muitas ideias gastas, o poder local no concelho de Castelo Branco deve esforçar-se por primar pela excelência.
Avizinham-se as eleições autárquicas e o perfil dos candidatos, salvo honrosas exceções, não mudou em nada, no facebook, ou na mesa do café não se mudam governos ou câmaras, a maioria dos Albicastrenses não vai votar, alegando que mesmo que o façam nada vai mudar.
Graças à ciência, à técnica, à solidariedade e à boa gestão política, estamos a ultrapassar uma crise seriíssima provocado por um vírus.
Está a ser destruída a maior obra de engenharia da antiguidade do nosso País, tal como acontece na referida via entre Bemposta e Pedrogão de São Pedro, a qual se encontra obstruída por enormes calhaus lá colocados para impedir a passagem, muita vegetação e cancelas.
Aldeias, com pequenos arvoredos (de estimação, não de negócio), em arredores de povoado; inofensivos, os arvoredos, em termos de pegar fogo; perigosos, os vizinhos e outros inimigos da Natureza, como os pirómanos incontroláveis.
Apesar dos investimentos realizados nos anos 90, as nossas regiões ainda são vistas erraticamente por muitos “urbanos”(...).
Fica agora evidente que o IPCB parece ter ficado refém dos interesses de Luís Correia (...).
Neste momento não há lugar para formas de interpretação, nem espaço para construção de explanações que nada adiantam. É o futuro da Instituição que está em causa.
Venho por este meio comunicar e até denunciar o que se passa nas urgências do Hospital de Castelo Branco.
Antigo presidente Valter Lemos escreve uma carta aberta ao Conselho Geral da instituição.
Quem tenha trabalhado de perto com o executivo, com o Dr. Luís Correia, no decurso dos seus dois mandatos, ter-se-á apercebido de uma sua qualidade fundamental no exercício político, para além da inequívoca entrega à causa pública: a ética
Confesso que, por momentos, julguei que sonhava, ou antes que estaria perante um pesadelo e que nada daquilo corresponderia à realidade.