A Diretiva Integrada de Deteção e Vigilância de Incêndios Rurais é um instrumento que visa melhorar a coordenação entre as entidades envolvidas na deteção e vigilância dos fogos.
Anúncio foi feito na apresentação do Dispositivo para 2021
Foi aprovada em abril a Diretiva Integrada de Deteção e Vigilância de Incêndios Rurais (DIVDIR), um instrumento que visa melhorar a coordenação entre as entidades envolvidas na deteção e vigilância dos fogos.
Este instrumento será tutelado pela GNR, que fará assim “uma coordenação mais estruturada com todas as entidades envolvidas nas operações de vigilância e deteção de incêndios rurais, como a PSP, Forças Armadas (FA) e Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF)”.
Até aqui, “existia apenas uma diretiva para definir os procedimentos operacionais no que diz respeito às operações de resposta aos incêndios rurais”, tal com explicou a secretária de Estado da Proteção Civil. Patrícia Gaspar sublinha que “há um trabalho que é feito a montante desta componente da resposta e que tem a ver com as funções da vigilância, mas também de deteção dos incêndios”.
A DIVDIR “entra de alguma forma a montante do Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Rurais (DECIR)”, recordando que no âmbito da deteção e vigilância de incêndios rurais, “existem os sistemas de vigilância móvel, videovigilância florestal, vigilância aérea e a Rede Nacional de Postos de Vigia”, além “do papel de agentes de Proteção Civil que compete a todos os cidadãos”.
Mais meios em todos os níveis de risco é o governo garante, numa altura em que ainda não está definido como vai funcionar a rede de comunicações do Estado.
Proença-a-Nova recebeu a apresentação dos meios. Na sessão foram reveladas as novidades e homenageados os que tombaram em 2020, em combate.
A Diretiva Integrada de Deteção e Vigilância de Incêndios Rurais é um instrumento que visa melhorar a coordenação entre as entidades envolvidas na deteção e vigilância dos fogos.
As Forças Armadas apresenta no âmbito do DECIR 2021 um novo conceito de Apoio Militar à Emergência Civil.
O principal sistema de comunicações de emergência do país, que integra dezenas de utilizadores, “está a funcionar e vai continuar a funcionar”, garante Patrícia Gaspar.
Proença-a-Nova está a estudar a forma de extensão da pista do Aeródromo localizado nas Moitas, “para atingir os 1200 metros, possibilitando, assim, a operação de aeronaves com envergadura até aos 25 metros”.