No entanto, é de realçar que os maiores ganhos de peso, não são entre o Natal e o Ano Novo, mas sim entre o Ano Novo e o Natal.
Com o título “Tarde Azul, o Universo Amoroso de Júlio/Saúl Dias”, encontra-se atualmente no Museu Tavares Proença de Castelo Branco, e até 7 de abril, uma magnífica exposição que convidamos todos os albicastrenses a visitar.
No edifício da Casa do Povo de Monforte da Beira, atualmente sede da Junta de Freguesia, todos os domingos e dias de feriado nacional, era hasteada a Bandeira Nacional.
Sinto um país desiludido, enganado, ainda em choque. Um Portugal a sofrer o síndrome de Estocolmo.
Corre esta crónica de Dezembro a Janeiro. Correm as palavras, tecidas nas mãos e no pensamento. Não eu, que só lentamente caminho.
Para que os cidadãos saibam, porque no fim, dado o laxismo de quem deveria, em funções de gestão, acautelar os interesses das instituições, os danos acabam por ser sempre suportados pelos mesmos, os contribuintes.
Gostava muito do mês de Setembro. Havia tempo para tudo. Continuávamos nas férias grandes até Outubro.
Numa equipa de amigos, entre reformados e profissionais no activo, temos um jornalista, um historiador e um escritor. Partimos do Largo de Nossa Senhora da Conceição do Fundão a caminho de paisagens com sons de bombos, “que estremecem o coração”, e de povos que fizeram casas com as pedras do rio.
Na aldeia dias há em que tudo é marasmo sem fim. Nada de novo, nada que nos desperte neste mundo fechado.
Quem paga os prejuízos aos produtores?
Durante o período romano, os fornos foram essencialmente importantes na produção de pão
O ano que agora se inicia traz consigo um conjunto de desafios que instigam esta reflexão.
Domingo, perto das duas horas da tarde, saídos de três dias de congresso, imersos numa realidade muito própria da vida interna de um Partido, onde se cruzam ministros, autarcas, militantes anónimos e figuras internacionais.
Quem não se lembra da penosa intervenção imposta durante a crise financeira que se seguiu à queda do Lehman Brothers, com a descida dos salários e o congelamento das carreiras, e a ditadura das Finanças que se seguiu?
É raro não pender para a escrita nas minhas deslocações semanais a Coimbra. Parece que ali vêm ter comigo mais alinhados os pensamentos e as palavras que, de modo desordenado e tumultuoso, vão surgindo ao longo das minhas caminhadas pelas veredas longas e sinuosas nos horizontes da aldeia.
Estamos a viver uma encruzilhada resultante dos protestos de grupos sociais e profissionais que pese embora possam ter, em abstrato, razão nas suas reclamações, no concreto, tal não é assim e, porquê?
Na farmácia, se tem 60 ou mais anos, apresente o cartão de cidadão e vacine-se, sem custos, contra a gripe e a COVID-19.
A cidade de Castelo Branco vive um torpor que tornar-se-á num sono profundo do qual dificilmente conseguirá sair.
A Escola Superior de Gestão de Idanha-a-Nova celebrou, no passado dia 29 de novembro, o seu 32.º aniversário e que coincidiu com o primeiro ano de mandato da atual Direção.
Os muros de pedra feitos em Portugal são um dos elementos mais marcantes da paisagem rural idanhense.