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Leitores: Ganhei peso com o Natal e o Ano Novo?! E agora?!

António Cordeiro 0

 No entanto, é de realçar que os maiores ganhos de peso, não são entre o Natal e o Ano Novo, mas sim entre o Ano Novo e o Natal.

Leitores: A tarde azul

Maria João Fernandes* 0

Com o título “Tarde Azul, o Universo Amoroso de Júlio/Saúl Dias”, encontra-se atualmente no Museu Tavares Proença de Castelo Branco, e até 7 de abril, uma magnífica exposição que convidamos todos os albicastrenses a visitar.

Leitores: Monforte da Beira. A Bandeira Nacional

João Galvão 1

No edifício da Casa do Povo de Monforte da Beira, atualmente sede da Junta de Freguesia, todos os domingos e dias de feriado nacional, era hasteada a Bandeira Nacional.

Leitores: Um Portugal desiludido a precisar de esperança

Luís Filipe Santos 0

Sinto um país desiludido, enganado, ainda em choque. Um Portugal a sofrer o síndrome de Estocolmo.

Digressões Interiores: Atravessámos a ponte

João Lourenço Roque 1

Corre esta crónica de Dezembro a Janeiro. Correm as palavras, tecidas nas mãos e no pensamento. Não eu, que só lentamente caminho.

Leitores: Sobre o Conservatório Regional de Castelo Branco. As atitudes ficam com quem as toma

Fernando Manuel Raposo 1

Para que os cidadãos saibam, porque no fim, dado o laxismo de quem deveria, em funções de gestão, acautelar os interesses das instituições, os danos acabam por ser sempre suportados pelos mesmos, os contribuintes.

Digressões Interiores: Perdeu-se o mês de setembro...

João Lourenço Roque 0

Gostava muito do mês de Setembro. Havia tempo para tudo. Continuávamos nas férias grandes até Outubro.

Leitores: Em terras de bombos e de xisto

António Alves Fernandes 2

Numa equipa de amigos, entre reformados e profissionais no activo, temos um jornalista, um historiador e um escritor. Partimos do Largo de Nossa Senhora da Conceição do Fundão a caminho de paisagens com sons de bombos, “que estremecem o coração”, e de povos que fizeram casas com as pedras do rio.

Digressões Interiores: Falta tanta coisa... Falta bondade

José Lourenço Roque 2

Na aldeia dias há em que tudo é marasmo sem fim. Nada de novo, nada que nos desperte neste mundo fechado.

Leitores: Silveira dos Figos. Javalis e veados destroem tudo

José Afonso Roque 2

Quem paga os prejuízos aos produtores?

Leitores: A valorização do pão e dos fornos

Maria Caldeira de Sousa 3

Durante o período romano, os fornos foram essencialmente importantes na produção de pão

Leitores: Reflexão sobre alguns desafios do tempo presente

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O ano que agora se inicia traz consigo um conjunto de desafios que instigam esta reflexão.

Leitores: O médico-ministro e o socorrista que não acredita

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Domingo, perto das duas horas da tarde, saídos de três dias de congresso, imersos numa realidade muito própria da vida interna de um Partido, onde se cruzam ministros, autarcas, militantes anónimos e figuras internacionais.

Leitores: A ditadura da folha Excel

Margarida Ataíde Ribeiro 0

Quem não se lembra da penosa intervenção imposta durante a crise financeira que se seguiu à queda do Lehman Brothers, com a descida dos salários e o congelamento das carreiras, e a ditadura das Finanças que se seguiu?

Digressões Interiores: Adormeço e acordo no teu nome e no teu olha

João Lourenço Roque 1

É raro não pender para a escrita nas minhas deslocações semanais a Coimbra. Parece que ali vêm ter comigo mais alinhados os pensamentos e as palavras que, de modo desordenado e tumultuoso, vão surgindo ao longo das minhas caminhadas pelas veredas longas e sinuosas nos horizontes da aldeia.

Leitores: As profissões e as suas reivindicações. Estudantes, professores e médicos

Francisco Gonçalves 0

Estamos a viver uma encruzilhada resultante dos protestos de grupos sociais e profissionais que pese embora possam ter, em abstrato, razão nas suas reclamações, no concreto, tal não é assim e, porquê?

Leitores: Apelo à vacinação. Ainda vai a tempo!

Sofia Valada 0

Na farmácia, se tem 60 ou mais anos, apresente o cartão de cidadão e vacine-se, sem custos, contra a gripe e a COVID-19.

Leitores: Castelo Branco. A bela adormecida...

Rui Amaro Alves 1

A cidade de Castelo Branco vive um torpor que tornar-se-á num sono profundo do qual dificilmente conseguirá sair.

Leitores: Escola Superior de Gestão de Idanha-a-Nova. Uma escola mais saudável e bonita

José Pedro de Sousa* 0

A Escola Superior de Gestão de Idanha-a-Nova celebrou, no passado dia 29 de novembro, o seu 32.º aniversário e que coincidiu com o primeiro ano de mandato da atual Direção.

Leitores: Testemunho a partir de Monsanto. Tributo aos mestres dos muros de pedra

Maria Caldeira de Sousa 2

Os muros de pedra feitos em Portugal são um dos elementos mais marcantes da paisagem rural idanhense.