As iniciativas legislativas, com vista à alteração da designação dos Institutos Politécnicos para Universidades Politécnicas, e à possibilidade de passarem a poder conceder doutoramentos, foram aprovadas por unanimidade na Assembleia da República na passada semana.
A mobilidade é uma dimensão fundamental na reflexão e na construção dos territórios, na definição das políticas de cidade e na coesão social e territorial.
Na sua última edição, o Reconquista trazia uma “carta aberta” do Movimento Para Todos direcionada ao Presidente da Câmara Municipal de Idanha-a-Nova e aos Presidentes das Juntas e Uniões de Freguesia deste concelho.
Os livros, a literatura e o conhecimento são elementares na promoção da reflexão que desencadeia o interesse pelo país e pelo mundo que nos envolve. Porque, como canta Caetano Veloso, “a frase, o conceito, o enredo, o verso (e, sem dúvida, sobretudo o verso) é o que pode lançar mundos no mundo”.
Portugal caminha a passos largos para um envelhecimento acentuado, particularmente grave e dramático em territórios da longa faixa interior.
Proposta de Assistência Médica no Concelho de Idanha-a-Nova.
A crónica de maio começa em Paris e acaba em Estrasburgo, com paragens em Santa Maria da Feira e em Lisboa, mas com referências a Castelo Branco, Penamacor, Oleiros e Lviv, na Ucrânia.
E ao quinto mês da maioria absoluta, começa a cair o Carmo e a Trindade no Portugal das Maravilhas pintado até ao dia 30 de janeiro de 2022.
O edifício onde existiu o antigo armazém de distribuição Belo Ramos foi comprado pela autarquia, há cerca de três anos, com a finalidade de ali ser construída a tão necessária Casa Mortuária de Castelo Branco.
Estou de acordo que se façam muitos e variados eventos na cidade albicastrense mas que, com eles não tentem destruir associações albicastrenses centenárias e manchar os nomes dos elementos pertencentes aos seus Corpos Sociais que trabalham nelas gratuitamente.
Muita gente pensa que a família de Amália Rodrigues era toda do Fundão e quase ninguém sabe que o pai nasceu na Rua do Pina de Castelo Branco.
Há 24 anos que o Partido Socialista projeta Castelo Branco para o futuro.
O VIII Cruzeiro Religioso e Cultural do Tejo/II Cruzeiro Ibérico do Tejo
A crónica de maio começa em Paris e acaba em Estrasburgo, com paragens em Santa Maria da Feira e em Lisboa, mas com referências a Castelo Branco, Penamacor, Oleiros e Lviv, na Ucrânia.
Enquanto académico, Mário Mesquita foi um pioneiro no campo dos estudos dos media e do jornalismo que marcou gerações de investigadores, bem como as gerações de jornalistas que foram seus alunos em mais de 40 anos de ensino universitário e os jornalistas com que partilhou redacções.
Chegaram-me sinais, ainda que vagos, de que apreciaste as escolhas poéticas que ilustraram a crónica anterior.
“O que eu procuro é ver!” – tão fácil de dizer e raro de acontecer.
A questão da crise identitária dos professores tem vindo a ser relançada com relativa frequência, por um lado, como matéria de estudo por parte de académicos de renome nacional e internacional, quer pelos media, alimentando a ideia de que a escola tem vindo a perder qualidade nos tempos mais recentes.
Antes de mais devo fazer uma declaração de interesses. Sou amigo do Jorge Moreira da Silva há mais de 30 anos. Cruzámo-nos na JSD, onde tive o prazer de fazer parte de uma das suas equipas, e tenho por ele uma consideração e estima elevadas.
De forma singela, perante uma escassa mas atenta audiência, foi apresentado no dia 12 de maio, na Casa do Arco do Bispo, um livrinho (só no n.º de páginas) intitulado António Salvado: Da Poesia, ou Teurgia, como a Taumaturgia, do Ensaísta, Poeta e Recitador, Paulo Jorge Brito e Abreu.